Há uma classe particular de lixo que insiste em andar sobre duas pernas e ocupar espaço neste já tão combalido planeta. Não são monstros mitológicos, não são criaturas saídas de um pesadelo lovecraftiano. São piores. São humanos que, por uma falha catastrófica da existência, escolheram abdicar de sua humanidade para se tornar a encarnação viva do pútrido, do desprezível e do covarde.

Vamos falar deles? Dos latrocidas, aqueles que não se contentam em roubar, precisam extinguir. O ápice da covardia: terminar com uma vida por alguns trocados, por um celular, por um pedaço de metal. A miséria não justifica; a ganância não redime. São a prova de que uma alma pode ser tão vazia que a única coisa que preenche o vazio é a violência mais absurda. Acreditam que são durões, mas são apenas buracos negros de caráter, sugando a luz de famílias inteiras para nunca devolver.
E os estupradores e pedófilos? Ah, essa categoria especialíssima. Os engenheiros de traumas eternos. Os que transformam um corpo, um santuário de uma criança ou de um adulto, em um campo de concentração de dor e humilhação. Não são movidos por desejo, mas por um poder doentio e uma fraqueza moral tão abjeta que só conseguem se afirmar destruindo a inocência alheia. São predadores que rastejam entre nós, e a sociedade, por vezes, ainda hesita em chamá-los pelo que são: câncer. E câncer se extirpa.
Os traficantes... os empreendedores do apocalipse. Os que constroem impérios de pó e desgraça sobre os cadáveres de jovens, sobre o luto de mães e a desesperança de comunidades inteiras. Vendem a ilusão de um paraíso momentâneo em troca de um inferno vitalício. Acham-se poderosos, "donos do morro", mas são apenas comerciantes de morte, contabilizando vidas destruídas como se fossem lucro no final do mês. Sua riqueza é manchada de sangue e seu poder é uma fraude sustentada pelo medo.

E não podemos esquecer o cliente premium, o playboy revolucionário de iPhone e o intelectual metido a consciente que, de seu apartamento climatizado, financia todo esse circo de horrores. Aquele que acha que comprar na "boca" é um ato de rebeldia cultural ou uma transação comercial inofensiva. Sua grana não paga apenas a droga; paga a arma que mata o policial, paga o recrutamento de crianças, paga a milícia, paga o caixão. Ele acha que é um usuário, mas na planilha de custos do tráfico, ele é apenas um financiador de milícias e chacinas. É a hipocrisia mais nojenta: querer a "experiência" sem sujar as mãos, enquanto paga para outros afundarem no sangue a sua diversão.
E então, chegamos aos policiais corruptos. Ah, esses doem de um jeito particular. Porque a esses foi dado um juramento, um poder e uma responsabilidade sagrada: proteger. E o que fazem? Vendem a farda. Colocam o símbolo da lei a serviço da ilegalidade. São a traição institucionalizada, o câncer de dentro do organismo que deveria combater a doença. São mais perigosos que o bandido ostensivo, pois operam sob o manto da autoridade, corrompendo a já frágil confiança da população. O traficante é o rato; o policial corrupto é a ratoeira que se vendeu para o rato morder o queijo e fugir rindo. A dupla mais nojenta do baile.
E se todos esses aí de cima se sentiram insultados com este texto, tenho uma notícia: MISERICÓRDIA, É O MÍNIMO QUE ELES MERECEM.

Insulto é o que uma mãe grita ao lado do caixão do filho. Insulto é o choro de uma criança violada. Insulto é a comunidade refém do crime e da autoridade que deveria protegê-la.
O que este texto é, é um espelho. Um reflexo pálido e impotente da podridão que eles escolheram ser. E se a imagem do feio os ofendeu, talvez – só talvez – seja porque, no fundo de algum recesso remanescente de uma consciência, eles sabem que é a mais pura verdade.
São a prova viva de que alguns homens não precisam de inferno após a morte. Eles já o carregam dentro de si, e o espalham por onde passam. E o mundo decente está de saco cheio.
|
1 |
PROPÓSITO DO SITE
Vivemos em um país onde a violência se espalha de tal forma que até o cidadão de bem, que sempre acreditou que a segurança deveria ser uma responsabilidade do Estado, se vê forçado a tomar medidas extremas para proteger a si e a sua família. Ao longo dos anos, a proteção do povo foi negligenciada, e a confiança no sistema de segurança pública se esvaiu. Quando a inação e a omissão imperam, restam poucas opções para quem busca garantir a própria sobrevivência.
Este site não é sobre incitar a violência, mas sobre mostrar a dura realidade de um país onde a defesa pessoal se torna uma necessidade extrema. Aqui, você encontrará recursos e informações que ensinam a fabricar sua própria arma, usando materiais simples e ferramentas de fácil acesso, para que possa, finalmente, se defender do que nos foi tirado: o direito à segurança.
Não queremos um país onde a única maneira de se proteger seja através de uma arma, mas, infelizmente, chegamos a esse ponto. O sistema falhou, as ruas não são mais seguras, e o cidadão de bem está à mercê de um cenário cada vez mais caótico. Aqui, oferecemos conhecimento para quem não quer esperar sentado enquanto sua vida e de seus entes queridos são colocadas em risco.
QUEM SOU EU
“Eu não sou herói, nem vilão. Não sou a solução, mas sou a pergunta que muitos evitam. Surgi da necessidade de quem se vê à mercê, sem mais a quem recorrer. Quem sou? Não importa. O que importa é que, enquanto você lê isso, já somos muitos.”

TESTE SUBMETRALHADORA CASEIRA 9mm INSPIRADA NOS PROJETOS DO PROF. PARABELLUM.
Cartucho caseiro inspirado nos ensinamento de Luty.

SubMetralhadora caseira projetada por P.A Luty.
Armas caseiras e modificadas por nosso irmão Baal (BaalFireArms).




